“Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões”, disse na época. “Porque quase tudo –expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar– caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.”
Há menos de um ano entrei em contato com uma biografia de Steve Jobs que me fez mudar a forma como eu fazia as coisas. Quando você faz o que faz tem que fazer da melhor forma possível, com o máximo de esmero. A cada página que eu lia me surpreendia de como a genialidade é simples. Começa por ter amor pelo que faz…Mais especificamente ligado ao tema desse blog, comecei a estudar semiótica, semiologia, teoria das cores…”perder” o meu tempo entendendo dessas linguagem que meus mapas me trouxesse não recursos financeiros, mas satisfação com o meu trabalho. Aliás, esse trabalho hoje só existe da forma que existe porque lá atrás um homem brincava de fazer computadores por amor (Steve Wozniak) e um outro queria mudar o mundo (Steve Jobs) e assim nasceu o computador pessoal da forma como o conhecemos hoje. É difícil comparar grandes gênios, mas acho que desde Da Vinci ninguém foi tão brilhante…na verdade ninguém teve um legado tão expressivo como o de Jobs
“Seu tempo é limitado, então não gaste o vivendo a vida de outra pessoa”
…e ele conseguiu, mudou o mundo.
Obrigado, Steve.
“Stay hungry. Stay Foolish.”