Dashboard com ArcGis e Flex

Este post com um Dashboard ( Painel de Controle) segue o exemplo de um serviço do ArcGIS Server disponível no ArcGIS API for Flex . O objetivo é tirar uma pequena dúvida do geodesenvolvedor de serviços do ArcGIS Server. Marcos, que pretende inserir dados de um banco de dados relacional em um serviço do ArcGIS Server. Para isso será usado o mesmo exemplo da página citada acima que está disponível no site contendo o Source Code (código fonte) na respectiva tab da página e que deve ser observado para seguir este exemplo. Para o desenvolvimento de uma aplicação ArcGis API com Flex é preciso ter acesso a um servidor ArcGIS Server, uma IDE Flex Builder , um Sistema de Gerenciador de Banco de Dados como o PostgreSQL ou um servidor de BI como o Pentaho , por exemplo, e saber um pouco de programação.

O primeiro passo foi criar uma tabela contendo dados fictícios e somente para exemplo em um Sistema de Gerenciador de Banco de Dados PostgreSQL…

O passo seguinte foi criar um web service rest com a linguagem de programação Java para disponibilizar os dados fictícios que serão usados no exemplo…

Para acessar os dados do web service foi inserido um HTTPService em um MXML Application no Flex Builder para chamar o serviço rest :

Em seguida foi criada uma função init() para chamar os dados logo no início da aplicação…

Depois a função chamará e organizará os dados obtido do web service e que serão usados na aplicação:

O botão Query será o responsável pela união dos dados do mapa com os dados dos gráficos. E especialmente neste exemplo o campo que irá unir toda a aplicação do mapa até os gráficos será um texto (String) que está no input fText ( ver no código fonte da página ) e não um número (Integer) como o id, por exemplo …

O clique no mapa será responsável pela filtragem dos dados do mapa com os gráficos.

O resultado do exemplo terá um geo dashboard (painel de controle ou de bordo) com acesso aos dados do arquivo .MXD do serviço do ArcGIS Server com os dados obtidos de uma base de dados…

Para saber mais: http://help.arcgis.com/en/webapi/flex/index.html

Cliente Web Service SOAP do Pentaho com Flex

     O framework Ajax fornece o Web Service em SOAP – Simple Object Access Protocol para a utilização dos serviços através de uma URL usando um WSDL – Web Services Description Language já configurado. A questão principal é: como usar os dados chamados através do SOAP e tornar esses dados disponíveis no FLEX para serem usados na apresentação de mapas e gráficos FLEX. Esse exemplo demonstra como usar os dados já disponíveis e não como disponibilizar os dados. Para isso é necessário fazer um arquivo .xaction com o devido data source – conexão com o banco de dados – configurados usando o MDX – MultiDimensional eXtended – que é a linguagem de consulta a um Data Warehouse ou uma simples DML- Data Manipulation Language – para um banco de dados relacional conforme os dados a serem disponibilizados.

     No Flex 3 na tag mx:Application é necessário criar uma chamada para uma função que irá ser executada logo no início que será chamada de init().

     Em seguida é definida a variável1 que será um ArrayCollection e servirá como o dataProvider para os gráficos e para os Joins – junções com os mapas e seus dados…

     Nessa função será enviada uma chamada httpService de URL para os dados disponibilizados do Pentaho e terá como resultado uma chamada para a função resultXML(event). A URL a ser chamada é a da função ServiceAction do ajax que chamará o arquivo .xaction correspondente juntamente com o nome de usuário do Pentaho e a senha.

     Na função resultXML será criado o ArrayCollection que formará o dataProvider variavel1. Esse dataProvider poderá ser usados nos componentes Flex como: datagrid, combobox, gráficos e também fazer joins com mapas geográficos em Flex com a API do ArcGis e proveniente do servidor de mapas ArcGisServer.

     O gráfico de coluna está sendo usado nesse exemplo para demonstrar o uso do dataProvider que utilizou os dados do Web Services SOAP do Pentaho.

Geo BI – Geo Business Intelligence com Pentaho

     O termo Business Intelligence ( Inteligência Empresarial ou Inteligência nos Negócios ) é o processo de organização, análise, coleta, compartilhamento e controle de informações dirigidas aos negócios. É um termo dirigido a um método que visa ajudar as empresas a tomarem as melhores decisões através de dados e informações obtidas geralmente de um DataWarehouse com auxílio de diversas tecnologias de ETL – Extrating, Transform and Load ( Extração, Transformação e Carga ), de Data Mining – Mineração de dados, OLAP – Online Analytical Processing, aplicativos de planilhas, relatórios, gráficos e também mapas. Aqui entra então o que chamamos de Geo BI – Inteligência Empresarial com Geo.

Business Intelligence is a process to organizing, analyzing, collecting, sharing and control information directed to  business. It is a term directed to a method whose help companies make better decisions through data and information obtained usually with a Data Warehouse, ETL various technologies – Extrating, Transform and Load, Date Mining, OLAP – Online Analytical Processing, spreadsheet applications, reports, graphs and maps as well. Here is what we can call Geo BI – Business Intelligence with GIS – Geographic Information System.

     Um DataWarehouse é importante? Para responder a essa questão precisamos pensar se os dados estatísticos obtidos através de uma consulta OLAP – Online Analytical Processing ( Processamento Analítico On Line ), ETL ou Mineração de Dados de um DataWarehouse é importante. Perguntas como: Qual é a evolução de vendas de um produto X nos últimos 5 anos? Qual é a evolução da dengue nos últimos 10 anos em todas as regiões? Qual é a quantidade de produtos comprados por filiais ou senão qual são os locais do surto de uma epidemia X? Qual o estado que mais recebeu investimentos nos últimos anos? São algumas perguntas que podem ser respondidas adequadamente com o uso do Business Intelligence. Outro ponto importante é que empresas ou serviços públicos que não possuem um DataWarehouse dificilmente conhecerão o seu histórico, por exemplo: Um DataWarehouse é capaz de fornecer o dado exato de um produto ou serviço em um momento passado sem nenhuma alteração ou modificação; já um Banco de Dados normal, na maioria das vezes, não é capaz de fornecer essas informações por causa das constantes manipulações e atualizações dos dados. Nesse caso um Banco de Dados relacional pode perfeitamente fornecer os dados atualizados ou modificados dessa mesma época.

 Is a Data Warehouse important ? To answer this question we need to think whether statistics obtained through a query OLAP – Online Analytical Processing, ETL and Data Mining in a Data Warehouse is important. Questions like: What is the evolution of sales of product X in the last 5 years? What is the evolution of dengue in the last 10 years in all regions? What is the amount of products purchased by subsidiaries or otherwise which are the sites of an epidemic outbreak of X? What is the state that received the most investment in recent years? These are some questions that can be answered adequately with the use of Business Intelligence. Another important point is that public companies or services that do not have a DataWarehouse hardly know your history, for example: A Data Warehouse is able to provide the exact data of a product or service in a moment passed without any changes or modifications,  a relational database , in most cases, is not able to provide this information because of the constant manipulation and data updates. In this case a relational database may well provide the data updated or modified from the same period.

     Nas grandes empresas sistemas como ERP-Enterprise Resource Planning e CRM-Customer Relationship Manager são importantes nas tomadas de decisões, ajudam na extração e mineração de dados e ajudam a traçar o perfil de um produto ou cliente facilitando as escolhas do cliente por certos produtos ainda que diferentes como por exemplo as fraldas vendidas ao lado das cervejas e podem perfeitamente serem usados para fornecerem dados dos usuários “clientes” do serviços públicos.

     Os mapas assim como os relatórios e os gráficos são muito importantes porque fornecem informações visuais, úteis e muito eficientes nas comparações estatísticas assim como informações geográficas, históricas, temáticas e visuais enriquecendo assim o uso do geoprocessamento e consequentemente do Business Intelligence.

Systems in large companies such as ERP-Enterprise Resource Planning and CRM-Customer Relationship Management are important in decision making, its helps the extraction and data mining, and help define the profile of a product or customer facilitating the client’s choices and can perfectly be used to provide user data “customers” of public services.
Maps, reports and graphs are very important because they provide visual information, useful and very efficient statistical comparisons as well as geographical, historical, thematic and visual enriching the use of GIS and Business Intelligence.

     O Pentaho é tudo isso. É um servidor de Business Intelligence, Open Source e muito poderoso que fornece as informações necessárias para uma eficiente tomada de decisão seja ela empresarial ou governamental.

     Existem muitos softwares que complementam as funcionalidades do Pentaho como: o Kettle e o GeoKettle que foi o tema do post anterior e cuja finalidade principal é a automação das ETLs – Extração, Transformação e Carga, o Design Studio que tem a finalidade de facilitar as consultas MDX – MultiDimensional eXpression dos arquivos de consulta .xaction, aplicativos desenvolvidos em Java e Flex, gráficos Open Source com a tecnologia Flash e os mapas do Google Maps, OpenLayers, Flash e Flex usando os mapas dos servidores ArcGis Server, o Mondrian que é a ferramenta de consulta OLAP – Online Analytical Processing, o Report Designer que é uma ferramenta de relatórios e o Weka que é uma ferramenta Open Source para Data Mining – Mineração de Dados.

     As consultas no Pentaho são feitas geralmente com os arquivos que possuem a extensão .xaction conforme a consulta MDX – MultiDimernsional eXpression específica para trazer os dados do jndi que informa a conexão com o Banco de Dados ou DataWarehouse. Os arquivos .jsp do Java são usados para fornecerem páginas que acessam os arquivos .xaction de consultas como o usado para interagir com o Google Maps, OpenLayers, mapas e gráficos Flash entre outros. Os arquivos com a extensão .ktr do Kettle ou GeoKettle automatizam as tarefas de extração, transformação e carga no Pentaho e os arquivos com as extensões .properties que definem as propriedades dos arquivos, .cfg de configurações, ajax que fornece o Web Service SOAP e .mondrian de consulta e análise on line.

Pentaho is all about. It is a Business Intelligence server, Open Source and very powerful that provides the necessary information for efficient decision-making be it business or government.

There are many software that complement the functionality of Pentaho as the Kettle, GeoKettle and was the theme of our previous post and whose main purpose is the automation of ETLs – Extraction, Transformation and Loading, Design Studio, which help us to facilitate the MDX queries – Multidimensional Expression of query files. xaction, applications developed in Java and Flex, Open Source graphics with Flash technology and the Google Maps, OpenLayers, Flash and Flex applications using maps from ArcGIS Server,  Mondrian is a tool that query OLAP – Online Analytical Processing, Report Designer is a reporting tool and  Weka Open Source Data Mining.

Queries are usually done in Pentaho with extension files .xaction as  MDX query – MultiDimernsional expression to get data that informs jndi connection with a Database or Data Warehouse. Jsp Java are used to provide pages that access files. xaction extensions query like used to interact with Google Maps, OpenLayers, Flash charts and graphs and others. Files with extension .ktr’s Kettle and GeoKettle automate tasks or extract, transform and load at Pentaho and files with extensions .properties define properties of files . cfg settings, ajax that provides SOAP and Web Service . mondrian query and analysis online.

     Arquivos javascript, css, html e xml além dos frameworks Java como o Spring e o Hibernate, complementam as configurações e o uso do Pentaho.

Javascript files, css, html and xml beyond Java frameworks such as Spring and Hibernate, complement settings and  use of Pentaho.

     Para saber mais:

http://www.pentaho.com/

http://kettle.pentaho.com/

http://mondrian.pentaho.com/

http://reporting.pentaho.com/

http://community.pentaho.com/projects/bi_platform/design_studio.php

Imagem(Rasterfile) no I3Geo

O i3geo aceita a inserção de imagens nos diversos formatos e extensões como por exemplo: png, jpg, tiff, geoTiff entre outros. Para isso é necessário informar o tipo de saída no arquivo mapfile “.map” (Outputformat) e informar também o driver GDAL – Biblioteca de Abstrações de Dados Geoespaciais (Geospatial Data Abstraction Library) necessário para a leitura do arquivo.

     Diversos tipos de formatos de saídas são aceitos no i3geo e no mapserver e o formato de informação no mapfile podemos encontrar nesse endereço: http://mapserver.org/mapfile/outputformat.html . O mapfile principal do i3geo, o geral1 para Linux ou o geral1windows não vem com todos os formatos disponíveis configurados apenas alguns formatos como o png e o jpeg estão configurados. No caso de ser necessário a inserção de imagens de outros formatos é necessário a configuração adequada no respectivo mapfile.

     No início do arquivo mapfile geral1 ou geral1windows encontramos as configurações dos formatos de saídas das imagens:

     O exemplo desse post é com uma imagem geotiff – imagem no formato .tif com dados georreferenciados. Essas imagens possuem informações necessárias para a inserção do mapa no local exato podendo ser disponibilizadas também no google earth, google maps e outros frameworks.

O i3geo aceita muito bem como referência espacial o sistema de coordenada geográfica 4618 – GCS_South_American_1969 , além de outros como o WGS84 etc. e será aquela a referência espacial a ser utilizada nesse post.

O primeiro passo é copiar o arquivo geotiff para a pasta localizada por exemplo em: C:\ms4w\Apache\htdocs\i3geo\aplicmap\dados ou outro local desde que devidamente informada na devida camada – Layer do mapfile. Poderá ser copiada para um Personal Geodatabase, um Geodatabase ou um Banco de dados espacial desde que feitas as devidas conexões.

Essa imagem não vai ter muito problema para a inserção porque o “background” – fundo – preto poderá ser retirado com o comando “OFFSITE 0 0 0” do mapfile. Esse comando ignora o RGB 0 0 0 da imagem tornando-a transparente. Quando o fundo – background – da imagem não possui nenhum dado, não é possível a utilização desse comando e a imagem poderá aparecer no i3geo com um fundo branco. Nesse caso, a solução será criar dados no fundo com um software específico como o ArcCatalog, por exemplo. Para criar o fundo é preciso ir até o arquivo, no caso do ArcCatalog, exportar o raster com um formato diferente e inserir o valor 0 no campo Ignore Background Value (optional).

O primeiro passo para a inserção da imagem é abrir o arquivo mapfile geral1windows.map que está localizado nesse projeto em: C:\ms4w\Apache\htdocs\i3geo\aplicmap e inserir o Driver GDAL correspondente ao formato do arquivo a ser utilizado que nesse caso é um geotiff…

O passo seguinte é criar a camada da imagem do RASTER no mapfile geral1windows.map inserindo os seguintes comandos no arquivo :

O próximo passo é reiniciar o servidor web do i3geo , o Apache :

E ver o resultado:

Para saber mais consulte a documentação do mapserver em: http://mapserver.org/documentation.html

De programador para Geoprogramador

     O que é necessário para tornar-se um geoprogramador? Talvez essa pergunta já passou pela cabeça de alguns ótimos programadores que ainda não tiveram um contato com a geoprogramação. Pela lógica é impossível ser um geoprogramador para depois ser um programador, ou seja, todo o geoprogramador é antes de tudo um programador que teve o interesse ou a necessidade de geoprogramar.

     A programação é uma lógica onde para toda ação tem uma consequência, um fim. Mas, se pararmos para observar a evolução da programação poderemos entender o porque de geoprogramar.

    No início as linguagens de programação eram estruturadas e geralmente todo o programa eram em uma única classe. Daí temos o famoso problema do comando “go to” conhecido por todo o desenvolvedor de sistema. Ele parecia ser o comando mágico que resolvia os problemas do programador até tornar-se um comando vicioso e nocivo para o programa. Então começaram a surgir os módulos, as classes e os objetos fazendo com que o programador tivesse uma outra visão de sistema. Passou a enxergar os objetos dos programas como um objeto da vida real, uma nova visão de programação: Classe Mãe, Classe Filha, Amigas(C++), Herança, Objetos e não somente os atributos e métodos. Não estou defendendo que exista um novo método de programação e sim que qualquer programador pode ser facilmente um geoprogramador. Por quê? A resposta vem da visão de uma imagem vista de um geoprogramador: ele vê uma imagem como um objeto com atributos e métodos. Um mapa de algum estado ou país pode inserir dados em um banco de dados, pode apresentar as suas características e atributos, apresenta os seus dados e imagens etc. Logo o programador já tem uma parte do conhecimento de geoprocessamento porque conhece a forma de explorar os seus dados devido ao conhecimento de um dos instrumentos mais importantes do geoprocessamento que é o banco de dados, cuja matéria o Tiago nosso amigo do PostgreSQL deverá postar e, a pequena diferença do banco relacional com o banco espacial é um campo contendo os dados dos vetores, localização entre outros:

     Esse campo que define a geometria do objeto não será necessário alterar porque os servidores de manipuladores de mapas necessitam da integralidade desses dados. O resto dos campos são de conhecimento de qualquer desenvolvedor de sistemas. Então resumindo, para que um programador se torne um geoprogramador, é necessário e fundamental o conhecimento desse campo e, consequentemente o conhecimento das coordenadas e projeções geográficas que será matéria de um outro post voltado para os geoprogramadores que poderão ser programadores, geógrafos, geólogos, geoprocessadores etc.

     O exemplo acima demonstra os dados do sistema de coordenadas geográficas usada em um shapefile do mapa do Brasil. Outra pequena diferença é acostumar a ouvir outras denominações usadas em geoprocessamento como: shapefile – um tipo de arquivo que pode conter vetores, linhas, polígonos ou pontos; raster – arquivo de imagem podendo ser gif, jpeg, tif, bitmap etc. Além de outras denominações usadas no ramo.

     No exemplo acima podemos selecionar e definir o tipo de sistemas de coordenadas: geográficas ou projeções…

     Para cada tipo de sistemas de coordenadas geográficas selecionadas há outros tipos de definições mais específicas a serem selecionadas conforme a figura acima. Depois de conhecer o famoso campo diferenciador do banco espacial em relacão ao relacional o programador estará pronto para iniciar-se no mundo da geoprogramação que contém várias APIs como: Google Maps, Google Earth, Esri, MapServer todos contando com linguagens robustas de programação como: Java, Flex, PHP, Phyton, Ruby, C#, dot Net entre outras.

Sobreposição de Mapas Raster e Shapefiles com ALOV

O ALOV é um pequeno, poderoso e útil servidor de mapas baseado em Java. É um projeto que foi descontinuado mas que mesmo assim é muito útil. Não é necessário a sua instalação e a sua configuração é muito fácil e podemos encontrar, baixar e aprender mais nesse endereço: http://blog.geoprocessamento.net/tag/alov-map/ e nesses a coletânea inteira disponível em: http://andersonmedeiros.wordpress.com/2010/06/19/coletanea-alov-map/ e  http://andersonmedeiros.wordpress.com/?s=%22Alov+Map%22. É um servidor muito útil para apresentações onde o projeto pode ficar em um CD Rom ou em pen drive. É limitado para imagens aceitando somente imagens no formato jpeg ou gif mas em se tratando de shapefiles o ALOV é muito poderoso conforme esse lindo trabalho: http://www.sigrb.com.br/alov/ . Como sobrepor então um shapefile em uma imagem jpeg ou gif se estes não estão georreferenciados?

A intenção nesse post é usar uma imagem .tif baixado do endereço:

E o .tif é a seguinte imagem:

O primeiro passo é transformar essa imagem .tif em um .jpg ou .gif para que possamos usar no servidor ALOV. Nesse caso nada melhor que o Spring ou ArcGis para essa tarefa ou uma mistura das duas ferramentas. Ao abrir o raster no ArcGis Desktop podemos abrir o shapefile destinado a sobreposição e georreferenciar o raster. No ArcCatalog vá até o arquivo raster e defina uma coordenada geográfica.

Depois construa as estatísticas que ela definirá os dados a serem usados no arquivo .xml do ALOV:

Agora é só usar os valores Min = 33, Max = 255, Mean = 140,6764437114198 e St dev. 51,42003241604234 no arquivo config.xml do ALOV.

A conversão do raster .tif para .jpg no Spring gera um arquivo de georreferenciamento para a imagem gerada com a extensão .jgw.

Para fazer no Spring faça a importação do arquivo .tif…

Defina a sua projeção geográfica…

Definida a projeção clique na aba saída…

Defina a nome do projeto, a categoria e o Plano…

No Spring clique no local marcado do desenho para abrir o projeto.

Defina o ‘RED’ …

Defina o ‘GREEN’ …

E finalmente defina o ‘BLUE’ – RGB …

Depois da imagem .jpg pronta configure o config.xml do ALOV inserindo as camadas (layer) da imagem raster e do shape conforme o exemplo do config.xml anterior. Depois é só rodar o aplicativo clicando no arquivo index.html e ver o resultado…

ArcGis – Visualizador de Mapas Flexviewer

A união das duas tecnologias ArcGis e Flex fez surgir um ótimo e amigável visualizador de mapas: O Flexviewer. É um poderoso visualizador de mapas com a possibilidade de configuração conforme a necessidade. Para isso são necessárias as seguintes tecnologias:

• ArcGis Server – Para a criação de serviços Web Services REST para disponibilização dos mapas;

• Flex Builder 3 – IDE da Adobe para criação de serviços flex;

• Pacote zip contendo o Flexviewer 1.3;

A sua configuração é bem simples e não necessita conhecer bem a linguagem de programação Action Script – a não ser para configurações e alterações avançadas – porque as alterações de título, subtítulo, ícones, estilos, mapas, “widgets” e outros componentes são feitos todos em um arquivo .xml chamado de config.xml.

     O que significa esse arquivo e onde está?

     A primeira tarefa é fazer o download do Flexviewer 1.3 – no momento já está disponível o Flexviewer 2.3 – enquanto aquele necessita do FlexBuilder 3 para a compilação dos arquivos e geração de um pacote para a web, este (o 2.3) possui um arquivo já pronto para a inserção no servidor web podendo ser configurado manualmente o seu config.xml, exceto para configurações avançadas. Abra a IDE FlexBuilder 3 e clique em File -> Import -> Flex Project:

     Abrirá uma nova janela:

     Selecione o local em que está localizado o arquivo Flexviewer1.3.zip e clique em Finish. Terminado o processo abra o projeto e localize o arquivo config.xml:

     Clique sobre ele e comece a configuração:

     Cada “tag” (< >) equivale a um componente do visualizador com as suas respectivas funções ( salve a figura e observe os comentários de cada função):

     Novos “Widgets” poderão ser criados conforme a necessidade desde que sejam inseridos adequadamente no arquivo config.xml na respectiva tag “widget”. Os “Widgets” que compõem o visualizador e que poderão ser configurados ou criados estão localizados no seguinte diretório do visualizador:

     As alterações mais avançadas poderão ser feitas nesse diretório e nesses arquivos:

     E as “árvores – tree” de seleção poderão ser alterados os “TOC – Table Of Contents” nos seguinte diretórios:

     Com muita criatividade poderão ser criadas e configuradas diversas visualizações num ambiente bonito, fácil e agradável.

Início de um Desenvolvimento Geo – Parte 5

 Depois de tanta teoria vamos iniciar a prática analisando a aplicação que está no seguinte endereço: http://gmaps-utility-gis.googlecode.com/svn/trunk/arcgislink/examples/simpleags.html Primeiro o simpleags.html: <!–

<!DOCTYPE html "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd">
<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">
    <head>
        <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8"/>
        <title>Simple AGS</title>

      Nesse ponto a aplicação está chamando três scripts: o primeiro é o script do google maps versão 3 e não necessita mais uma chave para desenvolver as suas aplicações; o segundo script é um javascript da esri (arcgislink.js) com todos os seus componentes e têm as funções necessárias para estes; e finalmente o javascript da aplicação em si (simpleags.js) end e serão definidos todos os elementos para a aplicação em si. É nesse  arquivo que a aplicação é desenvolvida de acordo com as necessidades.

        <script src="http://maps.google.com/maps/api/js?sensor=false" type="text/javascript">
        </script>
            <script type="text/javascript" src="../src/arcgislink.js">
        </script>
        <script type="text/javascript" src="simpleags.js">
        </script>
     A aplicação continua...
    </head>
    <body>
        This sample has the basic functions of a GIS application: 
        <br/>
        1) A table of contents(TOC) to allow layers turn on/off, layers visiblity controled by map scale and reflected on TOC. 
        <br/>
        2) Allow click on map to do spatial query, with options to choose layers.<hr/>
        <table>
            <tr>
                <td valign="top">
                    <div style="width:200px;overflow:auto">
                        <div id="svcInfo">
                        </div>
                        Note:Layers from cached service or Layers that are not visible in current zoom level are disabled. 
                        <br/>
                        <div id="toc" style="border:1px solid gray">
                        </div>
                        Click anywhere on map to show data(on right side of map). 
                        <br/>
       Essa combobox serve para selecionar o tipo de camada (layer) para obter os dados...
                        Retrieve data for layer:
                        <div id="clickOptsDiv">
                        </div>
                    </div>
                </td>
                <td>

       Nessa div – map_canvas - será incluída o mapa conforme definido e de acordo com a posição definida no javascript...

                    <div id="map_canvas" style="width:600px; height:400px; border:1px solid #000;">

                    </div>
                     <div id="working" style="width:150px;height:100px;visibility:hidden;position:absolute;top:250px;left:450px;background-color:yellow">
                    Working....
                    </div>

                </td>
                <td valign="top" width="200">
                    Map data at clicked location:
                    <div id="info" style="border:1px solid gray; height:380px; overflow:auto">
                    </div>
                </td>
            </tr>
        </table>
        <div>

       Nessa combobox é feita uma seleção do tipo de serviço a ser requisitado pela aplicação. Os serviços são chamados automaticamente após selecionado e sobreposto em cima do mapa c om todas as informações disponíveis.

            Switch to a different map service: 
            <select id="svc" onchange="loadMapService()">

                Opção 1 do serviço – Rodovias dos EUA
                <option selected="selected">Specialty/ESRI_StateCityHighway_USA/MapServer</option>
                Opção 2 do serviço – Rios dos EUA
                <option>Specialty/ESRI_StatesCitiesRivers_USA/MapServer</option>
                Opção 3 do serviço – Censo Demográfico dos EUA
                <option selected="selected">Demographics/ESRI_Census_USA/MapServer</option>
                Opção 4 do serviço – Registros de Louisville
                <option>Louisville/LOJIC_LandRecords_Louisville/MapServer</option>
                Opção 5 do serviço – Segurança Pública de Louisville
                <option>Louisville/LOJIC_PublicSafety_Louisville/MapServer</option>
                Opção 6 do serviço – Petróleo e Gás do Kansas
                <option>Petroleum/KGS_OilGasFields_Kansas/MapServer</option>
            </select>

       Nessa seleção as opções são relativas à transparência da camada...
            Map Opacity(0=transparent;1=opaque):
            <select id="op" onchange="setOVOpacity(this.options[this.selectedIndex].text)">
                <option>0.2</option>
                <option>0.5</option>
                <option selected="selected">0.8</option>
                <option>1</option>
            </select>
        </div>
        <div id="svcDesc" style="border:1px solid red; width:1000px">
        </div>

    </body>
</html>

–> Em seguida o javascript simpleags.js: // Definição das variáveis

var map, ov, iw, svc, marker;

// Essa é a função inicial do script onde são definidas e inicializadas as coordenadas do mapa do google na aplicação, o zoom,  // o tipo de mapa ( normal, satélite, híbrido ou terreno ) e os eventos do mapa.
function init() {
     var myOptions = {

     // Aproximação do mapa
     zoom: 4,

      // Coordenadas geográficas – latitude e longitude – do mapa. Essas coordendas 
 //podem ser alteradas conforme a necessidade da aplicação
     center: new google.maps.LatLng(40, -100),

      // Tipo do mapa : estradas outras opções são (SATELLITE, HYBRID, TERRAIN)
     mapTypeId: google.maps.MapTypeId.ROADMAP,
 //Tipo do cursor
     draggableCursor: 'default'
     }

        // Conforme as opções selecionadas no myOptions essa variável vai definir as
       // características e o local a ser inserido o mapa que nesse caso é o div map_canvas
        map = new google.maps.Map(document.getElementById("map_canvas"), myOptions);

        // Chama a função seguinte
        loadMapService();

        // Adiciona um evento quando o mapa é clicado chamando a função doIdentify 
        // passando como parâmetro as coordenadas do mapa
        google.maps.event.addListener(map, 'click', function(e) {
        doIdentify(e.latLng);
        });
  // Aqui o evento do mapa atualiza a tabela de conteúdo (TOC table of Contents 
  // na lateral direita do mapa) com informações
  google.maps.event.addListener(map, 'zoom_changed', updateTOC);

  // Mensagem inicial em amarelo tornando visível a mensagem de 'Working'
  google.maps.event.addListener(gmaps.ags.Util, 'jsonpstart', function() {
    document.getElementById('working').style.visibility = 'visible';
  });
  // Mensagem final em amarelo tornando oculta a mensagem de 'Working'
  google.maps.event.addListener(gmaps.ags.Util, 'jsonpend', function() {
    document.getElementById('working').style.visibility = 'hidden';
  });
}

// Função de leitura do mapa
function loadMapService() {

  // Criação de uma variável com o valor da combobox das opções de leitura
  var el = document.getElementById('svc');

  // Obtém o valor da combobox
  var s = el.options[el.selectedIndex].text;

  // Utilização do serviço de mapas do ArcGis Server disponível. Esse é o ponto em que a  // a camada do serviço de mapa do ArcGis é inserido por cima do serviço do Google Maps.  // No exemplo é usado o serviço demonstrativo do ArcGiscom a utilização do serviço   // REST - Representational State Transfer.  // Esse serviço disponibiliza tanto imagens quanto dados sendo possível a inserção de //dados particulares de uma base de dados própria no serviço do Google Maps. O 's' no // final da linha significa o número da camada da combobox da página e o número da   // camada de serviço de mapas   var url = 'http://sampleserver1.arcgisonline.com/ArcGIS/rest/services/' + s;

  // Define um valor para a variável 'ov' diferente de nulo
  if (ov != null) {
    if (ov instanceof gmaps.ags.MapOverlay) {
      ov.setMap(null);
    } else if (ov instanceof gmaps.ags.MapType) {
      map.overlayMapTypes.removeAt(0);
    }
    ov = null;
  }
  // Faz a ligação do serviço REST com o valor selecionado da combobox abaixo do mapa
  // para que esse traga o serviço conforme o valor selecionado
  svc = new gmaps.ags.MapService(url);
  // Lê a função 'load' inserindo o evento
  google.maps.event.addListener(svc, 'load', function() {
    // Criação de uma nova variável com o valor definido na combobox 'svc'
    var bnds = svc.getInitialBounds();
    // Novos valores e posicionamentos no mapa conforme a seleção
    if (bnds) {
      if (bnds.getSouthWest().lng() > bnds.getNorthEast().lng()) {
        map.setCenter(new google.maps.LatLng(40, -100));
        map.setZoom(4);
      } else if (!bnds.contains(map.getCenter())){
        map.fitBounds(bnds);
      }
    }
    // Criação de uma nova variável com o valor da seleção da combobox de transparência
    // situada na parte inferior direito do mapa
    var op = document.getElementById('op').value;
    if (svc.singleFusedMapCache) {
      ov = new gmaps.ags.MapType(svc, {
        opacity: op
      });
      map.overlayMapTypes.insertAt(0, ov);
    } else {
      ov = new gmaps.ags.MapOverlay(svc, {
        opacity: op
      });
      ov.setMap(map);
    }

    // Inserção de textos
    var svcInfo = 'This is a <b>dynamic</b> map svc. You can turn on/off individual layers using the check box.'
    if (svc.singleFusedMapCache) {
      svcInfo = 'This is a <b>cached</b> map svc. You can <b>NOT</b> turn on/off individual layers.'
    }
    document.getElementById('svcInfo').innerHTML = svcInfo;
    document.getElementById('svcDesc').innerHTML = svc.description + '<br/>Copyright:' + svc.copyrightText;

    // Criação de uma variável com uma nova combobox de cálculo mostrando o resultado
    // na tabela à direita do mapa – TOC – Table Of Contents
    var clickOpts = ' <select id="clickOpts" style="font-size:9pt;width:200px" onchange="onClickOptionChanged()">';
    clickOpts += '<option value="top">&lt;Top-most layer&gt;</option>';
    clickOpts += '<option value="visible">&lt;Visible layers&gt;</option>';
    clickOpts += '<option value="all">&lt;All layers&gt;</option>';
    var layers = svc.layers;
    for (var i = 0; i < layers.length; i++) {
      var layer = layers[i];
      // now fetch the scale info for each layer.
      google.maps.event.addListenerOnce(layer, 'load', updateTOC);
      layer.load();
      if (!layer.subLayerIds) {
        clickOpts += '<option value="all:' + i + '">' + layer.name + '</option>';
      }
    }
    document.getElementById('clickOptsDiv').innerHTML = clickOpts + '</select>';
  });

}

/**
 * Criação de uma lista para a camada
 */
function updateTOC() {
  // Caso a variável 'ov' e a combobox da camadas de serviço REST seja lida
  if (ov && svc.hasLoaded()) {
    // Limpa a tabela de conteúdo - TOC
    var toc = '';
    // 591657527.591555 é a escala no nível 0
    var scale = 591657527.591555 / (Math.pow(2, map.getZoom()));
    // Define a camada
    var layers = svc.layers;
    // Percorre a camada obtendo os dados e inserindo-os na tabela de conteúdo - TOC
    for (var i = 0; i < layers.length; i++) {
      var layer = layers[i];
      var inScale = layer.isInScale(scale);
      toc += '<div style="color:' + (inScale ? 'black' : 'gray') + '">';
      if (layer.subLayerIds) {
        toc += layer.name + '(group)<br/>';
      } else {
        if (layer.parentLayer) {
          toc += '&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;';
        }
        toc += '<input type="checkbox" id="layer' + layer.id + '"';
        if (layer.visible) {
          toc += ' checked="checked"';
        }
        if (!inScale || svc.singleFusedMapCache) {
          toc += ' disabled="disabled"';
        }
        toc += ' onclick="setLayerVisibility()">' + layer.name + '<br/>';
      }
      toc += '</div>';
    }
    document.getElementById('toc').innerHTML = toc;
  }

}

/**
 * Check the visibility of layers and refresh map
 */
function setLayerVisibility() {
  var layers = svc.layers;
  for (var i = 0; i < layers.length; i++) {
    var el = document.getElementById('layer' + layers[i].id);
    if (el) {
      layers[i].visible = (el.checked === true);
    }
  }
  ov.refresh();
}

function onClickOptionChanged() {
  if (marker != null) {
    doIdentify(marker.getPosition());
  }
}

function doIdentify(location) {
  if (!location) 
    return;
  var layerOpt = document.getElementById('clickOpts').value;
  if (ov && svc.hasLoaded()) {
    var params = {
      geometry: location,
      layerOption: layerOpt || 'top',
      tolerance: 5,
      bounds: map.getBounds(),
      width: map.getDiv().offsetWidth,
      height: map.getDiv().offsetHeight,
      returnGeometry: false
    };
    svc.identify(params, function(res, err) {
      if (err) {
        alert(err.message + '\n' + err.details.join('\n'));
      } else if (res.results) {
        processIdentifyResults(res, location);
      }
    });
  }
}

function processIdentifyResults(res, ll) {
  var html = '';
  if (res.results) {
    html += 'Total # of Results:' + res.results.length;
    for (var i = 0, c = res.results.length; i < c; i++) {
      var r = res.results[i];
      if (i > 0) {
        html += '<hr/>';
      }
      html += '<div>Result #' + (i + 1) + ': <i>' + r.value + '</i><br/><table>';
      html += '<tr><td>From layer: <b>' + r.layerName + '</b></td></tr>';
      html += '<tr><td > <table style="font-size:9pt">';
      var a = r.feature.attributes;
      for (var x in a) {
        if (a.hasOwnProperty(x)) {
          html += '<tr>';
          html += '<td style="background-color:#DDDDDD;">' + x + '</td>';
          var val = a[x];
          val = (val === null || typeof val === 'undefined') ? '' : '' + val;
          html += '<td>' + val + '</td></tr>';
        }
      }
      html += '</table></td></tr></table></div>';

    }
    document.getElementById('info').innerHTML = html;
    if (marker == null) {
      marker = new google.maps.Marker({
        position: ll,
        map: map
      });
    } else {
      marker.setPosition(ll);
    }

  }

}
function setOVOpacity(op){
  if (ov) {
    ov.setOpacity(op);
  }
}
window.onload = init;

window['setLayerVisibility'] = setLayerVisibility;
window['loadMapService']= loadMapService;
window['setOVOpacity'] = setOVOpacity;

Revista FOSSGIS – Georreferenciando o Conhecimento

Olá todo mundo!
É com grande satisfação que dou a notícia que acaba de ser lançada uma grande (pra mim já nasceu grande pelo seu conteúdo, diagramação e corpo editorial) revista brasileira sobre geotecnologias livres. Se trata do projeto FOSSGIS! A revista pode ser acessada de gratuitamente e baixada em formato PDF. Ainda não li em breve atualizo esse post com minhas primeiras impressões sobre os conteúdos e tudo mais. Não deixe de acessar o site do projeto para baixa-la clicando AQUI ou baixar direto a revista clicando AQUI. Mas, aconselho mesmo que entrem no site e confiram tudo dessa grande e importante novidade.

Confira abaixo o nome da equipe da revista, alguns muito conhecidos da blogosfera:

Anderson Maciel Lima de Medeiros (Membro do corpo editorial)
André Mendonça (Membro do corpo editorial)
Artur Gil  (Membro do corpo editorial)
Bellizzário Neto (Revisor)
Carlos Eduardo Mattos da Cruz (Designer)
Daniele Batista (Revisora)
Eliazer Kosciuk (Membro do corpo editorial)
Esdras Andrade (Membro do corpo editorial)
Felipe Costa (Membro do corpo editorial)
Fernando Quadro (Editor)
George Silva  (Membro do corpo editorial)
Johhny Rafael Lang (Membro do corpo editorial)
Jorge Santos (Membro do corpo editorial)
Juliane Guimarães (Jornalista Responsável)
Luís Carlos Madeira (Membro do corpo editorial)
Luis Lopes (Membro do corpo editorial)
Luis Sadeck (Membro do corpo editorial)
Luiz Amadeu Coutinho (Membro do corpo editorial)
Marcello Benigno (Membro do corpo editorial)
Raquel Monteiro da Silva Freitas (Revisora)
Ricardo Pinho (Membro do corpo editorial)
Robert Anderson Nogueira de Oliveira

É isso, pessoal. Abraços!

Murilo Cardoso

Configuração do Servidor de Mapas MapServer no Windows

Independente de sistemas operacionais o mapserver é um servidor de mapa open source que
permite a visualização de SIGs – Sistemas de Informações Geográficas. Apesar de ser simples e não
necessitar obrigatoriamente de uma instalação, a não ser com o executável OSGeo4W.exe, e o
MS4W.exe o mapserver pode ser baixado do seguinte endereço:
http://mapserver.org/download.html no formato .zip ( MS4W.zip )e descompactado na raiz do
sistema que no Windows geralmente é o C: . O foco desse post é nesse tipo de pacote porque exige
algumas configurações para que este funcione adequadamente, apesar de já vir com as bibliotecas e
plugins necessários. O ponto incial é: quais são as diferenças de configurações nos ambientes
Windows e Linux? Todos nós sabemos que as diferenças nas arquiteturas dos Sistemas
Operacionais são grandes e por isso necessita de alguns ajustes. Os principais ajustes são:
– Quando usamos o modo cgi-bin, devemos trocar no action do POST ou GET a seguinte
configuração: Linux: <form method=POST action=”/cgi-bin/mapserv”> e no Windows:
<form method=POST action=”/cgi-bin/mapserv.exe”>;
– No Linux devemos indicar a pasta em que ficarão os arquivos .map, raster, shapes etc.. Por
exemplo: <input type=”hidden” name=”map” value=”/home/dadosmapa/teste.map”> e no Windows
se a pasta for criada na raiz somente indicamos da seguinte forma, por exemplo:
<input type=”hidden” name=”map” value=”/dadosmapa/teste.map”> .
– Um ponto que muitos têm dificuldades e que há muitas perguntas abertas e sem respostas em
vários fóruns é quanto a configuração do map-web-imagepath e do map-web-imageurl. Em
primeiro lugar é necessário abrir o arquivo httpd.conf que no ms4w fica em ms4w -> Apache ->
conf -> httpd.conf e ir até a parte ## Alias for MapServer tmp directory que é o local temporário
usado pelo mapserver e geralmente no ms4w para Windows vem configurado como: Alias
/ms_tmp/ “/ms4w/tmp/ms_tmp/” e é essa linha a dificuldade para a configuração que está com a
pergunta aberta nos fóruns e que eu não tinha conseguido uma resposta objetiva para as diversas
mensagens do mapserver como por exemplo: msSaveImageGD(): Unable to access file. Unable to
open file /tmp/abc12980335723292.png for writing e outras mensagens similares. Então tanto no
arquivo .map como no arquivo .html devemos usar o map-web-imapath e o IMAGEPATH da
seguinte forma: no arquivo .map usamos assim – IMAGEPATH ‘/ms4w/tmp/ms_tmp/’ e no
arquivo .html usamos da seguinte forma – <input type=”hidden” name=”map_web”
value=”imagepath /ms4w/tmp/ms_tmp/”> . Essa é a configuração padrão do
mapserver de acordo com o httpd.conf . Se o “Alias” do httpd.conf for alterado
para outro diretório então o imagepath do arquivo .map e o map-web-imagepath do
arquivo .html também deverá ser alterado. Quanto ao map-web-imageurl e o
IMAGEURL devemos usar da seguinte forma: no arquivo .html podemos usar da
seguinte forma <input type=”hidden” name=”map_web” value=”imageurl /ms_tmp/”> em
um form e no arquivo .map podemos usar assim por exemplo IMAGEPATH
‘/ms4w/tmp/ms_tmp/’ lembrando que é devido à configuração padrão do ms4w no
httpd.conf .
– Dois pontos no arquivo .map também são muito importante na configuração
do mapserver no Windows: no SHAPEPATH ou arquivos que tenham PATH devemos
indicar somente o nome da pasta se esse estiver na raiz do sistema (C:) por
exemplo “/pastadedados/” ; e o TEMPLATE que é para indicar o arquivo .html a ser
retornado e deverá ser indicado o caminho completo que o servidor ms4w estará
usando, por exemplo: ‘C:\ms4w\Apache\htdocs\pagina.html’ porque o servidor
está na raiz do sistema operacional. No caso de linguagem de servidor suportado
pelo mapserver como o PHP, Java, Phyton, C# entre outros esse caminho poderá ser
indicado conforme a linguagem. Depois de tudo configurado é só aproveitar esse
maravilhoso servidor de mapa e fonte de muitos aplicativos para Geo.