Iniciando o Desenvolvimento em Geoprocessamento

Início de um Desenvolvimento Geo – Parte 5

Postado por Marcelo Ito em abril 28, 2011
Publicado em: Geo Programação, Iniciando o Desenvolvimento em Geoprocessamento. 1 comentário

 Depois de tanta teoria vamos iniciar a prática analisando a aplicação que está no seguinte endereço: http://gmaps-utility-gis.googlecode.com/svn/trunk/arcgislink/examples/simpleags.html Primeiro o simpleags.html: <!–

<!DOCTYPE html "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd">
<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">
    <head>
        <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8"/>
        <title>Simple AGS</title>

      Nesse ponto a aplicação está chamando três scripts: o primeiro é o script do google maps versão 3 e não necessita mais uma chave para desenvolver as suas aplicações; o segundo script é um javascript da esri (arcgislink.js) com todos os seus componentes e têm as funções necessárias para estes; e finalmente o javascript da aplicação em si (simpleags.js) end e serão definidos todos os elementos para a aplicação em si. É nesse  arquivo que a aplicação é desenvolvida de acordo com as necessidades.

        <script src="http://maps.google.com/maps/api/js?sensor=false" type="text/javascript">
        </script>
            <script type="text/javascript" src="../src/arcgislink.js">
        </script>
        <script type="text/javascript" src="simpleags.js">
        </script>
     A aplicação continua...
    </head>
    <body>
        This sample has the basic functions of a GIS application: 
        <br/>
        1) A table of contents(TOC) to allow layers turn on/off, layers visiblity controled by map scale and reflected on TOC. 
        <br/>
        2) Allow click on map to do spatial query, with options to choose layers.<hr/>
        <table>
            <tr>
                <td valign="top">
                    <div style="width:200px;overflow:auto">
                        <div id="svcInfo">
                        </div>
                        Note:Layers from cached service or Layers that are not visible in current zoom level are disabled. 
                        <br/>
                        <div id="toc" style="border:1px solid gray">
                        </div>
                        Click anywhere on map to show data(on right side of map). 
                        <br/>
       Essa combobox serve para selecionar o tipo de camada (layer) para obter os dados...
                        Retrieve data for layer:
                        <div id="clickOptsDiv">
                        </div>
                    </div>
                </td>
                <td>

       Nessa div – map_canvas - será incluída o mapa conforme definido e de acordo com a posição definida no javascript...

                    <div id="map_canvas" style="width:600px; height:400px; border:1px solid #000;">

                    </div>
                     <div id="working" style="width:150px;height:100px;visibility:hidden;position:absolute;top:250px;left:450px;background-color:yellow">
                    Working....
                    </div>

                </td>
                <td valign="top" width="200">
                    Map data at clicked location:
                    <div id="info" style="border:1px solid gray; height:380px; overflow:auto">
                    </div>
                </td>
            </tr>
        </table>
        <div>

       Nessa combobox é feita uma seleção do tipo de serviço a ser requisitado pela aplicação. Os serviços são chamados automaticamente após selecionado e sobreposto em cima do mapa c om todas as informações disponíveis.

            Switch to a different map service: 
            <select id="svc" onchange="loadMapService()">

                Opção 1 do serviço – Rodovias dos EUA
                <option selected="selected">Specialty/ESRI_StateCityHighway_USA/MapServer</option>
                Opção 2 do serviço – Rios dos EUA
                <option>Specialty/ESRI_StatesCitiesRivers_USA/MapServer</option>
                Opção 3 do serviço – Censo Demográfico dos EUA
                <option selected="selected">Demographics/ESRI_Census_USA/MapServer</option>
                Opção 4 do serviço – Registros de Louisville
                <option>Louisville/LOJIC_LandRecords_Louisville/MapServer</option>
                Opção 5 do serviço – Segurança Pública de Louisville
                <option>Louisville/LOJIC_PublicSafety_Louisville/MapServer</option>
                Opção 6 do serviço – Petróleo e Gás do Kansas
                <option>Petroleum/KGS_OilGasFields_Kansas/MapServer</option>
            </select>

       Nessa seleção as opções são relativas à transparência da camada...
            Map Opacity(0=transparent;1=opaque):
            <select id="op" onchange="setOVOpacity(this.options[this.selectedIndex].text)">
                <option>0.2</option>
                <option>0.5</option>
                <option selected="selected">0.8</option>
                <option>1</option>
            </select>
        </div>
        <div id="svcDesc" style="border:1px solid red; width:1000px">
        </div>

    </body>
</html>

–> Em seguida o javascript simpleags.js: // Definição das variáveis

var map, ov, iw, svc, marker;

// Essa é a função inicial do script onde são definidas e inicializadas as coordenadas do mapa do google na aplicação, o zoom,  // o tipo de mapa ( normal, satélite, híbrido ou terreno ) e os eventos do mapa.
function init() {
     var myOptions = {

     // Aproximação do mapa
     zoom: 4,

      // Coordenadas geográficas – latitude e longitude – do mapa. Essas coordendas 
 //podem ser alteradas conforme a necessidade da aplicação
     center: new google.maps.LatLng(40, -100),

      // Tipo do mapa : estradas outras opções são (SATELLITE, HYBRID, TERRAIN)
     mapTypeId: google.maps.MapTypeId.ROADMAP,
 //Tipo do cursor
     draggableCursor: 'default'
     }

        // Conforme as opções selecionadas no myOptions essa variável vai definir as
       // características e o local a ser inserido o mapa que nesse caso é o div map_canvas
        map = new google.maps.Map(document.getElementById("map_canvas"), myOptions);

        // Chama a função seguinte
        loadMapService();

        // Adiciona um evento quando o mapa é clicado chamando a função doIdentify 
        // passando como parâmetro as coordenadas do mapa
        google.maps.event.addListener(map, 'click', function(e) {
        doIdentify(e.latLng);
        });
  // Aqui o evento do mapa atualiza a tabela de conteúdo (TOC table of Contents 
  // na lateral direita do mapa) com informações
  google.maps.event.addListener(map, 'zoom_changed', updateTOC);

  // Mensagem inicial em amarelo tornando visível a mensagem de 'Working'
  google.maps.event.addListener(gmaps.ags.Util, 'jsonpstart', function() {
    document.getElementById('working').style.visibility = 'visible';
  });
  // Mensagem final em amarelo tornando oculta a mensagem de 'Working'
  google.maps.event.addListener(gmaps.ags.Util, 'jsonpend', function() {
    document.getElementById('working').style.visibility = 'hidden';
  });
}

// Função de leitura do mapa
function loadMapService() {

  // Criação de uma variável com o valor da combobox das opções de leitura
  var el = document.getElementById('svc');

  // Obtém o valor da combobox
  var s = el.options[el.selectedIndex].text;

  // Utilização do serviço de mapas do ArcGis Server disponível. Esse é o ponto em que a  // a camada do serviço de mapa do ArcGis é inserido por cima do serviço do Google Maps.  // No exemplo é usado o serviço demonstrativo do ArcGiscom a utilização do serviço   // REST - Representational State Transfer.  // Esse serviço disponibiliza tanto imagens quanto dados sendo possível a inserção de //dados particulares de uma base de dados própria no serviço do Google Maps. O 's' no // final da linha significa o número da camada da combobox da página e o número da   // camada de serviço de mapas   var url = 'http://sampleserver1.arcgisonline.com/ArcGIS/rest/services/' + s;

  // Define um valor para a variável 'ov' diferente de nulo
  if (ov != null) {
    if (ov instanceof gmaps.ags.MapOverlay) {
      ov.setMap(null);
    } else if (ov instanceof gmaps.ags.MapType) {
      map.overlayMapTypes.removeAt(0);
    }
    ov = null;
  }
  // Faz a ligação do serviço REST com o valor selecionado da combobox abaixo do mapa
  // para que esse traga o serviço conforme o valor selecionado
  svc = new gmaps.ags.MapService(url);
  // Lê a função 'load' inserindo o evento
  google.maps.event.addListener(svc, 'load', function() {
    // Criação de uma nova variável com o valor definido na combobox 'svc'
    var bnds = svc.getInitialBounds();
    // Novos valores e posicionamentos no mapa conforme a seleção
    if (bnds) {
      if (bnds.getSouthWest().lng() > bnds.getNorthEast().lng()) {
        map.setCenter(new google.maps.LatLng(40, -100));
        map.setZoom(4);
      } else if (!bnds.contains(map.getCenter())){
        map.fitBounds(bnds);
      }
    }
    // Criação de uma nova variável com o valor da seleção da combobox de transparência
    // situada na parte inferior direito do mapa
    var op = document.getElementById('op').value;
    if (svc.singleFusedMapCache) {
      ov = new gmaps.ags.MapType(svc, {
        opacity: op
      });
      map.overlayMapTypes.insertAt(0, ov);
    } else {
      ov = new gmaps.ags.MapOverlay(svc, {
        opacity: op
      });
      ov.setMap(map);
    }

    // Inserção de textos
    var svcInfo = 'This is a <b>dynamic</b> map svc. You can turn on/off individual layers using the check box.'
    if (svc.singleFusedMapCache) {
      svcInfo = 'This is a <b>cached</b> map svc. You can <b>NOT</b> turn on/off individual layers.'
    }
    document.getElementById('svcInfo').innerHTML = svcInfo;
    document.getElementById('svcDesc').innerHTML = svc.description + '<br/>Copyright:' + svc.copyrightText;

    // Criação de uma variável com uma nova combobox de cálculo mostrando o resultado
    // na tabela à direita do mapa – TOC – Table Of Contents
    var clickOpts = ' <select id="clickOpts" style="font-size:9pt;width:200px" onchange="onClickOptionChanged()">';
    clickOpts += '<option value="top">&lt;Top-most layer&gt;</option>';
    clickOpts += '<option value="visible">&lt;Visible layers&gt;</option>';
    clickOpts += '<option value="all">&lt;All layers&gt;</option>';
    var layers = svc.layers;
    for (var i = 0; i < layers.length; i++) {
      var layer = layers[i];
      // now fetch the scale info for each layer.
      google.maps.event.addListenerOnce(layer, 'load', updateTOC);
      layer.load();
      if (!layer.subLayerIds) {
        clickOpts += '<option value="all:' + i + '">' + layer.name + '</option>';
      }
    }
    document.getElementById('clickOptsDiv').innerHTML = clickOpts + '</select>';
  });

}

/**
 * Criação de uma lista para a camada
 */
function updateTOC() {
  // Caso a variável 'ov' e a combobox da camadas de serviço REST seja lida
  if (ov && svc.hasLoaded()) {
    // Limpa a tabela de conteúdo - TOC
    var toc = '';
    // 591657527.591555 é a escala no nível 0
    var scale = 591657527.591555 / (Math.pow(2, map.getZoom()));
    // Define a camada
    var layers = svc.layers;
    // Percorre a camada obtendo os dados e inserindo-os na tabela de conteúdo - TOC
    for (var i = 0; i < layers.length; i++) {
      var layer = layers[i];
      var inScale = layer.isInScale(scale);
      toc += '<div style="color:' + (inScale ? 'black' : 'gray') + '">';
      if (layer.subLayerIds) {
        toc += layer.name + '(group)<br/>';
      } else {
        if (layer.parentLayer) {
          toc += '&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;';
        }
        toc += '<input type="checkbox" id="layer' + layer.id + '"';
        if (layer.visible) {
          toc += ' checked="checked"';
        }
        if (!inScale || svc.singleFusedMapCache) {
          toc += ' disabled="disabled"';
        }
        toc += ' onclick="setLayerVisibility()">' + layer.name + '<br/>';
      }
      toc += '</div>';
    }
    document.getElementById('toc').innerHTML = toc;
  }

}

/**
 * Check the visibility of layers and refresh map
 */
function setLayerVisibility() {
  var layers = svc.layers;
  for (var i = 0; i < layers.length; i++) {
    var el = document.getElementById('layer' + layers[i].id);
    if (el) {
      layers[i].visible = (el.checked === true);
    }
  }
  ov.refresh();
}

function onClickOptionChanged() {
  if (marker != null) {
    doIdentify(marker.getPosition());
  }
}

function doIdentify(location) {
  if (!location) 
    return;
  var layerOpt = document.getElementById('clickOpts').value;
  if (ov && svc.hasLoaded()) {
    var params = {
      geometry: location,
      layerOption: layerOpt || 'top',
      tolerance: 5,
      bounds: map.getBounds(),
      width: map.getDiv().offsetWidth,
      height: map.getDiv().offsetHeight,
      returnGeometry: false
    };
    svc.identify(params, function(res, err) {
      if (err) {
        alert(err.message + '\n' + err.details.join('\n'));
      } else if (res.results) {
        processIdentifyResults(res, location);
      }
    });
  }
}

function processIdentifyResults(res, ll) {
  var html = '';
  if (res.results) {
    html += 'Total # of Results:' + res.results.length;
    for (var i = 0, c = res.results.length; i < c; i++) {
      var r = res.results[i];
      if (i > 0) {
        html += '<hr/>';
      }
      html += '<div>Result #' + (i + 1) + ': <i>' + r.value + '</i><br/><table>';
      html += '<tr><td>From layer: <b>' + r.layerName + '</b></td></tr>';
      html += '<tr><td > <table style="font-size:9pt">';
      var a = r.feature.attributes;
      for (var x in a) {
        if (a.hasOwnProperty(x)) {
          html += '<tr>';
          html += '<td style="background-color:#DDDDDD;">' + x + '</td>';
          var val = a[x];
          val = (val === null || typeof val === 'undefined') ? '' : '' + val;
          html += '<td>' + val + '</td></tr>';
        }
      }
      html += '</table></td></tr></table></div>';

    }
    document.getElementById('info').innerHTML = html;
    if (marker == null) {
      marker = new google.maps.Marker({
        position: ll,
        map: map
      });
    } else {
      marker.setPosition(ll);
    }

  }

}
function setOVOpacity(op){
  if (ov) {
    ov.setOpacity(op);
  }
}
window.onload = init;

window['setLayerVisibility'] = setLayerVisibility;
window['loadMapService']= loadMapService;
window['setOVOpacity'] = setOVOpacity;

Configuração do Servidor de Mapas MapServer no Windows

Postado por Marcelo Ito em fevereiro 20, 2011
Publicado em: Geo Programação, Iniciando o Desenvolvimento em Geoprocessamento. Deixe um comentário

Independente de sistemas operacionais o mapserver é um servidor de mapa open source que
permite a visualização de SIGs – Sistemas de Informações Geográficas. Apesar de ser simples e não
necessitar obrigatoriamente de uma instalação, a não ser com o executável OSGeo4W.exe, e o
MS4W.exe o mapserver pode ser baixado do seguinte endereço:
http://mapserver.org/download.html no formato .zip ( MS4W.zip )e descompactado na raiz do
sistema que no Windows geralmente é o C: . O foco desse post é nesse tipo de pacote porque exige
algumas configurações para que este funcione adequadamente, apesar de já vir com as bibliotecas e
plugins necessários. O ponto incial é: quais são as diferenças de configurações nos ambientes
Windows e Linux? Todos nós sabemos que as diferenças nas arquiteturas dos Sistemas
Operacionais são grandes e por isso necessita de alguns ajustes. Os principais ajustes são:
– Quando usamos o modo cgi-bin, devemos trocar no action do POST ou GET a seguinte
configuração: Linux: <form method=POST action=”/cgi-bin/mapserv”> e no Windows:
<form method=POST action=”/cgi-bin/mapserv.exe”>;
– No Linux devemos indicar a pasta em que ficarão os arquivos .map, raster, shapes etc.. Por
exemplo: <input type=”hidden” name=”map” value=”/home/dadosmapa/teste.map”> e no Windows
se a pasta for criada na raiz somente indicamos da seguinte forma, por exemplo:
<input type=”hidden” name=”map” value=”/dadosmapa/teste.map”> .
– Um ponto que muitos têm dificuldades e que há muitas perguntas abertas e sem respostas em
vários fóruns é quanto a configuração do map-web-imagepath e do map-web-imageurl. Em
primeiro lugar é necessário abrir o arquivo httpd.conf que no ms4w fica em ms4w -> Apache ->
conf -> httpd.conf e ir até a parte ## Alias for MapServer tmp directory que é o local temporário
usado pelo mapserver e geralmente no ms4w para Windows vem configurado como: Alias
/ms_tmp/ “/ms4w/tmp/ms_tmp/” e é essa linha a dificuldade para a configuração que está com a
pergunta aberta nos fóruns e que eu não tinha conseguido uma resposta objetiva para as diversas
mensagens do mapserver como por exemplo: msSaveImageGD(): Unable to access file. Unable to
open file /tmp/abc12980335723292.png for writing e outras mensagens similares. Então tanto no
arquivo .map como no arquivo .html devemos usar o map-web-imapath e o IMAGEPATH da
seguinte forma: no arquivo .map usamos assim – IMAGEPATH ‘/ms4w/tmp/ms_tmp/’ e no
arquivo .html usamos da seguinte forma – <input type=”hidden” name=”map_web”
value=”imagepath /ms4w/tmp/ms_tmp/”> . Essa é a configuração padrão do
mapserver de acordo com o httpd.conf . Se o “Alias” do httpd.conf for alterado
para outro diretório então o imagepath do arquivo .map e o map-web-imagepath do
arquivo .html também deverá ser alterado. Quanto ao map-web-imageurl e o
IMAGEURL devemos usar da seguinte forma: no arquivo .html podemos usar da
seguinte forma <input type=”hidden” name=”map_web” value=”imageurl /ms_tmp/”> em
um form e no arquivo .map podemos usar assim por exemplo IMAGEPATH
‘/ms4w/tmp/ms_tmp/’ lembrando que é devido à configuração padrão do ms4w no
httpd.conf .
– Dois pontos no arquivo .map também são muito importante na configuração
do mapserver no Windows: no SHAPEPATH ou arquivos que tenham PATH devemos
indicar somente o nome da pasta se esse estiver na raiz do sistema (C:) por
exemplo “/pastadedados/” ; e o TEMPLATE que é para indicar o arquivo .html a ser
retornado e deverá ser indicado o caminho completo que o servidor ms4w estará
usando, por exemplo: ‘C:\ms4w\Apache\htdocs\pagina.html’ porque o servidor
está na raiz do sistema operacional. No caso de linguagem de servidor suportado
pelo mapserver como o PHP, Java, Phyton, C# entre outros esse caminho poderá ser
indicado conforme a linguagem. Depois de tudo configurado é só aproveitar esse
maravilhoso servidor de mapa e fonte de muitos aplicativos para Geo.

Início de um Desenvolvimento para GEO – Parte 4

Postado por Marcelo Ito em janeiro 12, 2011
Publicado em: Geo Programação, Iniciando o Desenvolvimento em Geoprocessamento. Deixe um comentário

A primeira preocupação de um desenvolvedor é quanto a obtenção dos dados porque sem estes a aplicação não possui muita importância. Selecionar, atualizar, inserir e excluir dados são tarefas vitais a toda aplicação. Uma aplicação GEO pode fazer tudo isso transformando-se em uma aplicação que além da funções normais, oferece também recursos visuais. A conexão com o banco de dados pode ser obtida como toda a aplicação através de um pool e nesse caso ela será uma aplicação web ou obter dados através de um serviço REST através da web, nesse caso não há conexão direta com o Banco de Dados.
Um exemplo muito bom de ver é a interação do google map com um serviço do ArcGis Server e seu respectivo GeoDataBase – Banco de Dados Geográficos do ArcGis. A API do Google map pode usar os serviços da API do ArcGis para obter dados e também através dessa API acessar diretamente o GeoDataBase inserindo , atualizando, selecionando ou excluindo dados como em uma aplicação web normal e no caso da linguagem Java, o servlet faz tudo isso usando essa API do ArcGis para o sdk – http://edndoc.esri.com/arcsde/9.3/api/japi/docs/index.html.

Exemplo de um Servlet de exclusão:

package com.teste;

import java.io.IOException;
import javax.servlet.ServletException;
import javax.servlet.http.HttpServletRequest;
import javax.servlet.http.HttpServletResponse;
import com.esri.sde.sdk.client.SeConnection;
import com.esri.sde.sdk.client.SeDelete;
import com.esri.sde.sdk.client.SeObjectId;
public class DeleteTeste extends javax.servlet.http.HttpServlet implements javax.servlet.Servlet {
public DeleteTeste() {
super();
}
protected void doGet(HttpServletRequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException,         IOException {
try{

// Classe de conexão da API do ArcGis
SeConnection srcConn = new SeConnection(“nomedoservidor”, 5151, “sde”, “usuario”, “senha”);

// Requisição do id do dado a ser excluído da tabela
String k = request.getParameter(“objectid”);

// Classe de exclusão da API do ArcGis
SeDelete del = new SeDelete(srcConn);

// Exclusão pelo nome da tabela
del.byId(“nomedatabela”, new SeObjectId(Integer.valueOf(k)));

}catch(Exception e)
{
// Fazer algo aqui…
}
}
protected void doPost(HttpServletRequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException, IOException {
// TODO Auto-generated method stub
}
}

A página html ou jsp contendo o mapa do Google map chama o Servlet DeleteTeste através do javascript excluindo dados através da classe SeDelete, inserindo dados através da classe SeInsert ou atualizando dados através da classe SeUpdate todas da API do ArcGis.

Nesse exemplo temos um servidor de banco de dados espacial, um servidor de mapas – ArcGis Server -, um servidor de banco de dados relacional e um servidor para aplicação web em java. Tudo começa com a confecção de um documento .mxd que obtém dados de uma tabela espacial .shp e de duas tabelas relacionais fazendo um relacionamento – “JOIN” – entre eles para criar um serviço de mapa. Esse serviço fornece os dados em uma aplicação REST. Outra aplicação normal fornece um serviço REST para enriquecer a aplicação. O arquivo javascript acessa todos esses serviços – aplicação REST, ArcGis Test REST e Google Maps – fornecendo toda a aplicação da parte do cliente num documento que pode ser em html, asp ou jsp. O cliente então interage com a aplicação podendo diretamente acessar os dados necessários para visualização, alteração, exclusão ou atualização através do servlet desse exemplo.

Início de um Desenvolvimento para GEO – Parte 3

Postado por Marcelo Ito em janeiro 7, 2011
Publicado em: Geo Programação, Iniciando o Desenvolvimento em Geoprocessamento. Deixe um comentário

O desenvolvimento de aplicações geo seja ela qual for a API – google maps API, arcgis API entre outras, exige muito da teoria vista(ponto – point, polígono – polygon que é um vetor como o polyline que são segmentos de várias linhas e imagem – raster) até aqui e poderá ser o suficiente para iniciar uma aplicação. Para entender melhor essas APIs é recomendável a iniciação nesses dois links: http://code.google.com/intl/pt-BR/apis/maps/index.html para o google maps API e http://resources.esri.com/arcgisserver/index.cfm?fa=applications para a API do ArcGis.  Além desses links é muito recomendável o conhecimento do i3geo que é um software livre brasileiro e baseado no mapserver e php  http://www.softwarepublico.gov.br/ver-comunidade?community_id=1444332 .

Starting  GIS development  – Part 3

GIS Application’s development whatsoever API – Google Maps API, API arcgis amongothers, takes a long view of the theory (point – point, polygon – polygon is a vector as thepolyline segments that are multiline and image – raster) so far and may be enough to launch an GIS application. To better understand these APIs is recommended these two links: http://code.google.com/intl/EN/apis/maps/index.html to the Google Maps API and http://resources.esri.com/arcgisserver/index.cfm?fa=applications. In addition to these links is highly recommended that the knowledge of  i3geo, a free Brazilian software based on mapserver and php http://www.softwarepublico.gov.br/ver-comunidade?community_id=1444332

Início de um Desenvolvimento para GEO – Parte 2

Postado por Marcelo Ito em janeiro 6, 2011
Publicado em: Geo Programação, Iniciando o Desenvolvimento em Geoprocessamento. Deixe um comentário

Uma pergunta muito importante para os que pretendem ser desenvolvedores geo: Quais são os tipos de dados geográficos que podemos armazenar em um banco de dados espacial? A resposta é a possibilidade de representar as feições geográficas no formato de vetor ou raster.
No formato de vetor usamos pontos, linhas e áreas (polígonos ou mapas por exemplo) e o sistema de coordenadas x,y (do gráfico cartesiano) referenciam os locais do mundo real. O formato raster utiliza quadrículas para modelar a realidade como uma foto ou imagem, por exemplo, e para facilitar mais o entendimento abra qualquer imagem .jpeg ou .bmp em um editor de imagens aumentando o tamanho até observar os pixels da imagem que nesse caso são as quadrículas. Logo, ao invés de representar as feições geográficas por coordenadas x,y como em um desenho, o formato raster atribui valores para as células que cobrem os locais das coordenadas. Essas observações iniciais são muito importante para o início do desenvolvimento de aplicações geo para que na consulta ao banco de dados espacial,  a identificação do tipo de feição geográfica seja facilitada. As feições são chamadas também de “feature” e o conjunto de feições de “featureDataSet”. Essas feições podem ser sobrepostas em camadas para enriquecer os dados do local a ser analisado por exemplo: uma feição raster de uma cidade poderá ter uma camada (layer) sobreposta por uma feição vetorial representando os bairros da cidade e esta ter uma camada sobreposta por uma camada de pontos representando um dado específico a ser analisado (supermercados existentes nessa cidade por exemplo). É como se o mundo fosse uma cebola com várias camadas compostas de diferentes tipos de feições: o núcleo, o manto, a crosta e nesta as cidades, estradas, pontos específicos etc.
Outra pergunta que pode ajudar muito é como uma área, que pode ser um polígono ou um mapa, ou um raster(imagem) faz referência a um local no mundo real? É através do sistema de coordenadas geográficas. Com ele podemos encontrar qualquer ponto ou posição em qualquer parte do nosso globo terrestre. Ou seja, no momento em que estamos inserindo os dados através da digitalização da área ou do mapa com uma ferramenta específica para esse trabalho, definimos a sua coordenada geográfica x,y com o seu devido tipo ou a sua projeção geográfica para que nessa área ou  mapa seja inserida em um ponto no mundo real. Logo, toda a feição geográfica possui dados georreferenciados a um tipo de coordenadas geográfica ou projeção geográfica dentro do sistema de coordenadas x,y . É necessário sempre definir um tipo de coordenada ou projeção geográfica para uma feição? Depende do tipo de uso que para a feição. Quando não desejarmos inserir essa feição no mundo real não é necessário definir um tipo de coordenada ou projeção geográfica podemos deixá-la nula e isso não é teoria e me desculpe os acadêmicos da área porque isso é apenas uma prática para desenvolvimento. Por exemplo: Se eu precisar georreferenciar os sete andares de um prédio em uma planta de um mapa apenas para fazer um sistema de controle e fiscalização de todas as áreas desse mesmo prédio para fins diversos como segurança, aluguel etc. ou se eu possuir uma imagem de alguma área e desejar apenas algumas informações específicas, é possível digitalizar esse mapa ou área com suas respectivas áreas sem inseri-la no mundo real ou seja, sem definir um sistema de coordenadas geográficas para ela. Mas isso é uma prática específica, para um sistema específico de desenvolvimento ou apenas informações e faz uso das inúmeras utilidades e opções de geoprocessamento.

Starting  GIS development  – Part 2

A very important question for would-be GIS developers : What types of geographic data that we store in a spatial database? The answer is the ability to represent the geographic features in vector format or raster.
In vector format we use points, lines and areas (polygons or maps for example) and the system of coordinates x, y (the Cartesian graph) referencing the real-world locations. The raster grids used to model reality as a photo or image, for example, and to facilitate better understanding open any image. Jpeg or. Bmp in a picture editor by increasing the size until you see the image pixels which in this case are grid cells. So, instead of representing geographic features by coordinates x, y as in a drawing, raster assigns values to the cells that cover the local coordinates. These initial observations are very important to start developing applications for geo in consultation with the spatial database, identifying the type of geographic feature is facilitated. The features are also called “feature” and set of features of “featureDataSet. These features can be superimposed in layers to enrich the site data to be analyzed for example, a raster feature of a city may have a layer (layer) overlain by a feature vector representing the neighborhoods of the city and it has a layer overlapped by a layer of points representing a particular data being analyzed (existing supermarkets in the city for example). It is as if the world is an onion with several layers composed of different feature types: core, mantle, crust and as cities, roads, etc. specific points.
Another question is how much can help an area that can be a polygon or a map or a raster (image) refers to a place in the real world? It is through the system of coordinates. With it we can find any point or position in any part of our globe. That is, when we are inserting the data through the digitization of the map area or with a specific tool for this work, we define its geographical coordinates x, y, due to their type or their geographic projection for this area or map to be inserted at a point in the real world. Soon, the entire geographic feature data have geocoded to a kind of geographic coordinates or geographic projection into the coordinate system x, y. You must always set a kind of projection or geographic coordinate of a feature? Depends on the type of use for the feature. While not desiring to incorporate this feature in the real world it could be a kind of projection or geographic coordinate we can leave it null and this is not theory and sorry academics in the area because it’s just a practice for development. For example: If I need to georeference the seven floors of a building in a plant of a map just to make a system of control and supervision of all areas of the same building for various purposes such as security, rent etc.. or if I have an image of a certain area and just want some specific information, you can scan the map or area with their respective areas without inserting it in the real world that is, without defining a geographic coordinate system for it. But this is a particular practice to a specific system development or just information and makes use of options and many uses of GIS.

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Início de um Desenvolvimento para GEO – Parte 1

Postado por Marcelo Ito em janeiro 4, 2011
Publicado em: Geo Programação, Iniciando o Desenvolvimento em Geoprocessamento. Deixe um comentário

Para vocês que são da área, o que vou escrever agora é o beabá do geoprocessamento; mas, para os desenvolvedores que estão acostumados somente ao CRUD – acrônimo para Create – Retrieve – Update – Delete ou traduzindo para o português: Criar, Selecionar,  Atualizar e Excluir, com algumas exceções, é algo novo e porque não fascinante. Por quê? Para quem está acostumado a desenvolver aplicações com acesso a banco de dados relacionais é um pouco difícil no início tentar entender o que é um banco de dados espacial. Uma tabela com dados espaciais é como se fosse uma tabela “normal” de um banco de dados relacional: possui um identificador único; campos devidamente especificados para o tipo de dado – se é um Integer, uma String, um Double  etc. com a diferença de possuir um campo muito especial com um tipo de dado que diferencia dos bancos de dados relacionais. É um campo contendo exatamente a referência do objeto seja ele um polígono, um ponto ou uma linha múltipla – polyline e possui dados muito difíceis de serem entendidos logicamente mas que guarda a referência geoespacial para o objeto.
É esse campo especial que faz com que um desenvolvedor encontre o objeto seja ele um ponto, um polígono ou uma “polyline” exatamente no lugar em que ele deve estar de acordo com as suas coordenadas no mundo real. O resto é fácil porque como de costume existirá uma coluna identificadora que faz com que o desenvolvedor consiga realizar as junções (JOINS) com outras tabelas seja ela espacial ou relacional.

Starting GIS development  – Part 1

To you who are in the area, what I write now is the ABC of GIS, but for developers who are accustomed only to the CRUD – Create an acronym for – Retrieve – Update – Delete or translating into Portuguese: Create, Select, Update and Delete, with some exceptions, is not something new and fascinating because. Why? For those accustomed to developing applications with access to relational databases is a little difficult at first trying to understand what a spatial database. A table with spatial data is like a table “normal” for a relational database: it has a unique identifier; fields properly specified for the type of data – whether it is an Integer, a String, a Double etc.. with the difference of owning a very special field with a data type that differs from relational databases. It’s just a field containing the object reference it is a polygon, a point or a multiple line – and has polyline data very difficult to understand logically, but that keeps the geospatial reference to the object.
It is this special field that causes a developer finds the object it is a point, a polygon or a “polyline” exactly at the place where it should be according to their coordinates in the real world. The rest is easy because as usual there will be an identifier column that makes the developer can make the joints (JOINS) with other tables either spatial or relational.

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